Na paisagem doméstica
E se dissesse: fica ...
Varreríamos de vez nossas obscenidades,
ou deixaríamos estendido
sob o chão de casa
esse falso tapete de culpas?Vê essas garrafas enfileiradas?
Os silêncios que rasguei das paredes,
colei nos gargalos em que me perdi.
Na profundeza úmida,
resta, olvidado, seu nome.
(Os ossos da baleia )
9 comentários:
As contradições da carne, as contradições do espírito: cicatrizes humanas! Belo, meu amigo e grande poeta!
Instigaram-me os poemas, registrei-me no espaço: sigo-te!
Abraços,
Belo e polifônico!
Véi, os livros chegaram. Já dei cabo de tudo. Evohé! Meu primeiro livro vem aí.
Parabéns poeta Gustavo!
É isso Hilton, o fio da contradição humana.
Abraço
Tânia Regina Contreiras e Carla, sejam bem vindas ao Estalo da palavra.
Obrigado pelos comentários,
Abraço
Amigo GUstavo, fico na expectativa de seu livro.
Obrigado por distribuir os livros.
Abraços
Muito interessante.
É bom saber que vou encontrá-lo aqui.
Um abraço.
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