sexta-feira, 30 de julho de 2010

Os ossos da baleia (Fragmento)


XXIV

Eis a introdução não escrita.
Alijada da obra.

Pensá-la, virou um hábito de reinicio;
pausa no entreposto das suposições.

Passado?
Mas os tomates podres são de um vermelho tão sincero...

(do livro Os ossos da baleia – inédito)

3 comentários:

Hilton disse...

De que ruínas clama o eu multifacetado? Parabéns poeta!

livia soares disse...

Deixou-me a pensar...
Um abraço.

Jorge Elias disse...

Isso mesmo Hilton, de que ruínas ?
Sigo tocando Os ossos da baleia.
Obrigado pelo estímulo.

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Livia, sempre bom te-la por aqui.
Vou já visitar seus escritos.
Estimular a reflexão é um dos objetivos fundamentais do que escrevo.

Abraço,