Foto: Jorge51 (blog café com notas)
Em que pese os malefícios para o corpo,
devemos arrastar a consciência de nossa insignificância
O azul se dissipa
em tons de desespero.
Os segundos envelhecem
nossos sonhos,
e a eternidade –
consome toda inocência.
O céu conspira
dentro de mim,
ponto
sujo no útero
da neve.
Jorge Elias Neto
domingo, 1 de janeiro de 2012
Insignificância - Algo salutar para refletirmos e incorporarmos em nome de um Mundo melhor
Postado por Jorge Elias às 10:40 PM
Marcadores: Livro Glacial, Poema
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Um comentário:
LINDO DEMAIS!
Parabéns!
Mirze
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