O Portal Cronópios de Literatura Brasileira publicou o ensaio de minha autoria denominado:
"Para tudo existe um peso, uma medida, e uma visão distorcida - Considerações sobre Vanguarda e Tradição na poesia brasileira".
Convido para leitura no endereço: http://www.cronopios.com.br/site/ensaios.asp?id=4920
3 comentários:
Jorge Elias, parabéns pelo artigo! É um texto otimista, e para mim fez eco de um esquecimento cultural... do romantismo e do parnasianismo, talvez mais especificamente. Não sou tão gentil com a característica banal e mortificante do contemporâneo, acho mesmo que existe um esgotamento, antes de qualquer esquecimento. Olavo Bilac (brilhante, o parnasiano que vale a pena falar bem ou mal) é tão pouco lido quanto Miguel Marvilla (que era marvillosamente pós-moderno). O desconhecimento é enorme, e o esgotamento cultural (dos herdeiros culturais) é a falta de leitura. Também acho que o problema é mundial, conectado, consumidor megastore. O fast-food. Eu mesmo agora frequento a Saraiva no Shopping, e dá saudade da antiga Don Quixote. Tudo é rápido, está sendo soprado...Air. Alvares de Azevedo continua lá, genial. Mas é preciso querer conhecer, e não comprar a grife descolada.. Faço isso sempre com o parnasianismo, porque ele é uma das minhas maiores questões; e por outro lado é preciso ver que uma nova língua está sendo "estruturada" nesse day by day. Aquela fala do Deleuze é luminosa, poderia estar nas cartas ao jovem poeta de Rilke.
Amigo Elton:
Deixo resposta ao seu texto no email.
Obrigado
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