Um poema já conhecido de muitos que acompanham este blog.
Mas não tenho nada mais significativo para postar neste momento ...
1°de janeiro
Após o pão e circo,
sigo em busca da ciência de desinventar.
No vazio do salão amanhecido
ainda ressoam os ecos dos champanhes,
os alaridos esperançosos,
os sussurros de cumplicidade.
De sólido,
ficaram os confetes e serpentinas,
que nada entendem da solidão.
(do livro Rascunhos do absurdo)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
1°de janeiro
Postado por Jorge Elias às 8:00 AM
Marcadores: 1 de janeiro, Poema
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