(Eleusa de Morais - tinta acrílica sobre tela)
eleusa9@pop.com.br
Estamos sós.
E a tristeza que invade os espaços íntimos
não permite sobriedade.
Desfazem-se gestos
para evitar a tortura de sentir-se interpretado.
Quando calar-se
é um virar de costas.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Dialética do desenlace
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2 comentários:
Encontro e desencntros, amor e indiferença. Triste quando tdo fica frio entre os dois. Mas, a vida segue assim. BOnito poema.
O Jorge sempre cortanto e recortando as palavras na medida certa.
Crônica de dramas urbanos anônimos. Virar de costas perdidos na imensidão da selva de concreto.
Um abraço!
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