Ei Jorge, esse final "Será que não vêem em meu ante-braço o carimbo de “pago”?, remete-me a tantas situações em que fomos aprisionados. Hoje, nos fazemos escravos de nosso próprio tempo. Nossa! é de se repensar o nosso viver. Abraços
Que se levem e se tragam as ondas-homem de muitos acentos e horas, eficazes em perder o sono, noturnas em predizer o óbvio, o ósculo, o ácido. Venha sempre bem-vindo à minha casa de nomes, inflável, excedível, fissura em meio ao todo invisível. Abraço. Volte sempre.
Antologia poética Virtualismo, 2005; • Antologia literária cidade, L&A Editora, 2010; • Antologia Cidade de Vitória, Academia Espiritossantense de letras, 2010; • Antologia Cidade de Vitória, Academia Espiritossantense de letras, 2011; • Antologia Encontro Pontual,Editora Scortecci – 2010.
O doce tempero da desgraça
Caramelos, caramelos... Seguem os poetas revirando a relva carbonizada em busca de caramelos...
5 comentários:
As horas me levem, é o desejo. Eu levo as horas, é a realidade. Conto o tempo, divido em sessãoes: obrigações e lazer.
Ei Jorge,
esse final "Será que não vêem em meu ante-braço o carimbo de “pago”?, remete-me a tantas situações em que fomos aprisionados. Hoje, nos fazemos escravos de nosso próprio tempo. Nossa! é de se repensar o nosso viver.
Abraços
Para os prazeres da carne, é preciso esse carimbo mesmo, Jorge, senão nada feito.
Bem, eu me identifiquei muito com esse poema. Neste exato momento, estou empenhada em "tomar posse do indivíduo"...
Um abraço.
Que se levem e se tragam as ondas-homem de muitos acentos e horas, eficazes em perder o sono, noturnas em predizer o óbvio, o ósculo, o ácido. Venha sempre bem-vindo à minha casa de nomes, inflável, excedível, fissura em meio ao todo invisível. Abraço. Volte sempre.
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