I
A vida;
esse diário de olhares.
II
E nós que já não
nos vemos nos olhos.
III.
Mas como perder de ver
esse seu jeito de vestir despindo-se
ilustrando de verde a manhã das decrepitudes.
(O estalo da palavra)
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Iluminuras
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4 comentários:
belo poema jorge. Boas inspirações e o meu abraço.
Pois estou precisamente a tentar manter atualizado o meu "diário de olhares"... bela definição.
Tenho vindo aqui em silêncio, mas agora estou sentindo necessidade de comentar.
Um abraço.
Excelente!
é lindíssimo.
me fez um bem...!
obrigado, Jorge.
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