terça-feira, 6 de maio de 2008

Artifício poético


Pendurar um cordão de guilhotinas no pescoço.

Sentir um certo distanciamento dos perdulários(...)
que ensaiavam roubar-nos o deslumbramento do olhar.









(Para não dizer que não falei...)

4 comentários:

Gi disse...

A beleza aquilo é uma fonte inesgotável. É uma capacidade fascinante esta, a do homem, de encontrar sempre coisas novas que o deslumbrem. Mesmo esbanjando ela chega para todos :)


Até me dói o pescoço só de olhar para a imagem :)

beijinho

Maria disse...

Se eu conseguisse ver a foto....

(para não dizer que não falei... de flores...)

Josely Bittencourt disse...

Ei Jorge,

disguise era "artifício poético", q a Físsil Flor deslumbrada roubou, mas o link de comentário virou sina. rsrs

Oliver Pickwick disse...

Quase sempre, "versos perigosos", que apreciam "um passeio" na corda bamba. Seus versos explodem a qualquer momento. Estou lhe avisando! :)
Não é por acaso que és o tipo de poeta que não tem cisma de beijar o diabo na boca.
Um abraço!